O Ranking educacional do Fórum Econômico Mundial avaliou 144 países no quesito educação. O Brasil ficou 116°, atrás até a Etiópia. Na matéria específica da matemática, para termos ideia do tamanho do buraco, o país ficou em 132° lugar. Se ontem discutimos que as escolas públicas são verdadeiros ambientes de terror para que professores ensinem, também podemos enquadrar esses locais como verdadeiros ambientes de terror para o ensino em si.
Mentes Brilhantes sempre foram o principal recursos estratégico de qualquer país que se queira sério. Aqui no Brasil preferimos minério de ferro ou mesmo o pré-sal. As escolas brasileiras formam verdadeiras hordas de analfabetos que, chegando despreparados no ensino superior, ainda são contemplados com medidas compensatórias como cotas, sejam elas raciais ou sociais. Esse é o tipo de material humano que pais cria.
Não custa lembrar que Paulo Freire é o patrono da 116 pior educação do mundo. Pelas mãos do educador favorito de 11 em cada 10 pedagogos do país, transformamos um ensino eficiente, que existia até os anos 60, em uma máquina de gerar desletrados que sabem muito sobre cidadania, sociedade e socialismo, e pouco ou quase nada de matemática, português e ciências. Não custa lembrar que na última eleição municipal, Fernanda Haddad, eleito em SP, se intitulava o Melhor Ministro da Educação da História. Essa é a colocação em que tão fantástica competência nos deixou.
Na última segunda feira, o Brasil apareceu em 100° lugar no Ranking de Liberdade Econômica. Agora estamos 116 no da educação. Infelizmente se tornou sina. Não passa um dia sem que o Brasil Maravilha, registrado no Cartório, por Lula e Dilma, não seja desmoralizado por algum índice internacional que nos coloque na rabeira.
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